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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Os Monstros da Mitologia...


Eles são seres de proporções ou partes sobrenaturais. Eles são encarados com horror. Eles possuem ferocidade notável e força imensurável. Eles sempre empregam seus atributos contra os homens.
Os monstros da mitologia figuram no imaginário popular até hoje. Vejamos os maiores seres monstruosos da mitologia.

Esfinge:
 
A primeira referência a Esfinge na literatura está na lenda de Édipo, escrita por Sófocles. Na lenda, a Esfinge aparece como um ser que aterrorizava os viajantes cuja parte inferior assemelhava-se a de um leão e a superior a de uma mulher.
A Esfinge, segundo a lenda, vivia sentada no alto de um rochedo e apresentava um enigma a cada viajante, se ele acertasse, continuaria a jornada, se ele errasse, morreria.
Édipo chegou e a Esfinge lhe apresentou o enigma:
- Qual é o animal que de manhã anda com quatro pés, à tarde com dois e à noite com três? – foi a pergunta da Esfinge.
- É o homem, que engatinha na infância, anda ereto na juventude e com a ajuda de um bastão na velhice. – respondeu firmemente Édipo.
A Esfinge, de tão humilhada, jogou-se do rochedo suicidando-se.

Quimera:
 
A Quimera aparece na história de Belerofonte, jovem destemido e forte que já havia feito muitas proezas.
Ela é tão horripilante que é difícil descrevê-la. Ela expelia fogo pela boca e pelas narinas. A parte inferior de seu corpo era uma combinação de leão com cabra, a parte posterior, de dragão.
Num conflito familiar complexo, Belerofonte acaba por ser mandado para matar Quimera. Belerofonte percebe que não poderá vencê-la sozinho e vai com Pégaso ao seu encontro. Pégaso era o cavalo das musas, surgido do sangue de Medusa derramado por Perseu e amansado por Minerva.
Belerofonte com o auxílio de Pégaso obteve fácil e rápida vitória sobre Quimera.

Centauros:
 
São monstros com cabeça de homem e todo o resto do corpo de cavalo. Como os gregos admiravam os cavalos, são os únicos “monstros” com características admiráveis.
Envolveram-se numa batalha contra os Lápites. Eram admitidos em meio aos humanos, chegando a ser recebidos em casamentos. Num dos casamentos, o de Píritos, um dos centauros intentou mal contra a noiva e outros centauros envolveram na confusão.
Dentre os centauros notáveis destacam-se Quíron. Quíron recebeu lições de Apolo e Diana, tornou-se hábil em medicina, em caça, em música e em profecia. Ele foi o mais justo e sábio de todos os centauros, quando morreu, em recompensa, Júpiter colocou-o entre as estrelas, ele tornou-se a constelação de Sagitário.


Pigmeus:
 
Eram seres minúsculos, semelhantes a anões, seus nomes significam uma medida semelhante a 2,54 centímetros, segundo a mitologia, eram as suas alturas.
Os pigmeus viviam próximos às nascentes do Nilo (ou, através de outras fontes, na Índia). Homero cita que os grous sempre imigravam para o país dos pigmeus no inverno, e que a migração dos grous indicava uma sangrenta batalha contra os pequeninos.

Grifos:
 
Eram seres com corpo de leão, cabeça e asas de águia e costas cobertas de penas.
O instinto fazia com que os grifos sentissem a presença de caçadores, saqueadores e povos inimigos. Além de encontrar facilmente tesouros escondidos.
Construíam ninhos com fios de ouro, mas não punham ovos, punham ágatas (variações de pedras de quartzo). Segundo relatos, viveram na Índia e tinham garras enormes, das quais eram feitas taças.

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