Bem-Vindo ao Estação 018!


Seja bem-vindo ao "Estação 018"! Um blog pouco reticente, mesmo cheio destas reticências que compõem a existência. Que tenta ser poético, literário e revolucionário, mas acaba se rendendo à calmaria de alguns bons versos. Bem-vindo a uma faceta artística do caos... Embarque sem medo e com ânsia: "Estação 018, onde se fala da vida..."

domingo, 28 de abril de 2013

13%

Eu nada peço a ti, porque não sei o que há depois...
Rogo aos céus que algo me (pre)encha de...
Yo no sé lo que quiero. Sólo sé que te quiero.
Karma meu de ser piegas (me perdoe...)
Ah, nem sei por que estou expondo isso... só sei que estava cheio.

Todo tempo que passou falhou em 
Afastar e matar e jogar no esquecimento o que sinto.
Ya era tiempo de olvidar el amor (o la pasión), pero continua...
Não muda nada, se eu pedir desculpas pela fraqueza?
Nada? Mil perdões! Três mil perdões!
Ainda tenho medo de estar estragando tudo.

Cabe a mim - se quiseres - abdicar desse bem...
Ainda há tempo, sempre há tempo.
Vou tentar de novo. Matar esse amor de uma vez.
Acontece que te amo, só não amo esse amor
Louco que pede mais do queres dar -  mais do que mereço.
Canto, cheio de medos, o que me move.
Acho tudo tão absurdo e impossível - já disse isso, né?!
Num momento, a loucura fará sentido - ou findará.
Tanto faz o resto. Mas não falte teu sorriso.
Imploro só que não me deixes.

Raul Albuquerque
25/03/2013

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