Depois de “O caçador de pipas” e de “A cabana”, temos mais um livro na onda de heróis nem tão heróicos, pois a protagonista, que se chama Liesel Meminger, realmente é uma ladra de obras literárias, a estória tenta passar uma mistura de ingenuidade, felicidade, liberdade e um pouco de maldade com relação ao ato ilícito. “A menina que roubava livros” é um longo (e às vezes, cansativo) romance do jovem australiano Markus Zuzak. A história começa triste, chata, reflexiva, mas com um atrativo: A narradora não é nem personagem nem observadora, é nada mais, nada menos que A MORTE. No início, o livro possui capítulos longos, com muitas observações e pouca estória. O livro possui alguns “rombos temporais” que deixam o leitor perdido em mudanças bruscas de cenários e personagens. Como está na moda, do cerne da estória para o epílogo há um salto temporal impressionante, mas o autor o fez de modo que não comprometeu a compreensão do encerramento da história...
Eu dou nota 7,0 ao livro...
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