Não sei o porquê, mas este poema não fluiu como deveria. A ideia, eu até acho boa, esta questão do perigo, da incerteza e da falta de garantias. Mesmo diante desta considerações iniciais fiquem com a certeza de que Não há garantias...
Não há cláusula de
garantia
No contrato da
vida.
Não garante eterna
alegria,
Nem anestesia na
ferida.
Só consigo
claramente me lembrar
De uma cláusula que
vi quando era criança,
Pois me disseram
pra memorizar:
“Você sempre pode
ter esperança.”
E nenhuma possível
situação
Pode anular a
validade deste direito.
Nenhuma crise ou
solidão,
Pode vir a
enfraquecer o seu efeito.
“Você sempre pode
ter esperança.”
Nós nunca podemos
nos esquecer desta verdade,
Pois, mesmo quando
a gente cansa,
Sempre há uma saída
que nos leva à felicidade.
Eis a nossa
verdade: Não há garantias!
Ninguém garante que
você sempre terá paz.
Nada garante a
felicidades nos teus dias.
Nem se pode
garantir que você viverá mais.
Mas, para esta
regra, há uma exceção,
Mesmo quando seu
mundo gira, treme e balança,
Nunca deixe isso
fugir da sua visão:
Você sempre, sempre
pode ter esperança.
Raul Cézar de
Albuquerque
21/12/2011
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