
Voem, adultos, mendigos e monges!
Pois fadas vindas de terras distantes
Farão com que a fantasia seja o bastante.
Muitas crianças aguardam diligentemente
A chegada das forças mais potentes.
A flor que nasceu do caos absoluto
Compadece-se de todos e de tudo.
Um novo universo ameaça começar a surgir.
As vidas começam a revolução de reevoluir.
Os infantos tão infantis vivem pra sonhar
E constituir a fantasia que já se põe no ar.
A dança dos elfos no equinócio de outono,
E o canto das dríades, espíritos sem dono,
Inauguram um inédito festival infantil
Comemorando a nova fantasia que surgiu.
Alan Djayce Santos Guimarães
(Base e Conceito)
&
Raul Cézar de Albuquerque
(Estética e Finalização)
(Estética e Finalização)
19/08/2011
Post-Scriptium: Não posso esconder a felicidade de concluir com relativo sucesso este poema. Sempre quis fazer um poema em parceria e este superou todas as minhas expectativas. A fantasia típica da prosa de Djayce e a minha estética parnasiana confluíram de forma inevitável para a realização desse poema. Senti-me tanto a vontade que ainda incluí uma estrofe (a terceira), além das mudanças no original para aperfeiçoar o lirismo e a métrica. Espero que você tenha gostado tanto quanto eu.
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